Em 4 de julho, o website oficial do One Piece lançou a quinta de uma série de entrevistas com os dubladores dos Chapéus de Palha, comemorando o lançamento futuro do One Piece: Filme Gold. A entrevista foi postada na seção especial do website como parte da coluna “‘É pra valer!’ do Usopp”, na qual Kappei Yamaguchi – dublador do Usopp – compartilha informações de dentro sobre eventos e assuntos recentes. Essa semana ele entrevistou a dubladora da Nami, Akemi Okamura. Venham apreciar esta entrevista exclusiva em português traduzida pelo Brazillian Cara da Opex.
Kappei: Desta vez no “É pra valer! Do Usopp GOLD,” vamos continuar nossa série de entrevistas com os Chapéus de Palha! Hoje nossa convidada é a voz da Nami, Akemi Okamura! Obrigado por vir!
Okamura: Obrigada por me receber!
Kappei: A Akemi é a consciência do bando dos Chapéus de Palha, então acho que vou ter uma entrevista tranquila! (rindo) Vamos começar. Você foi escolhida para o papel da Nami através de um teste, certo?
Okamura: Sim. Aqueles que fizeram o teste foram divididos em grupos de três para dublar diálogos entre o Luffy, o Zoro e a Nami. Por coincidência, fiquei no mesmo grupo que o Nakai [voz do Zoro]!
Kappei: É, aqueles testes seguiram esse formato. Espera, como eu sei disso?! (rindo) Você lia One Piece antes de fazer o teste?
Okamura: Não, não lia. E no dia do teste, recebi o roteiro da cena em que a Nami pede ajuda ao Luffy, no arco do Arlong Park. Me lembro de ter pego o mangá e lido a cena antes do teste.
Kappei: Ora. Mas a Nami é parecida com outras personagens que você dublou antes do One Piece, então como se sentiu quando conseguiu o papel? Foi tipo, “Isso aí! Acertei em cheio!”?
Okamura: Na verdade, me senti mais foi ansiosa em fazer o papel da “séria” com a Mayumi Tanaka, que iria dublar o Luffy! Me senti muito inexperiente, comparada com a veterana admirável e respeitável que ela era naquela época…
Kappei: É… naquela época! (rindo) Mas depois disso… hoje é como se você fosse uma mãe para o bando, mesmo sendo a mais nova entre nós. (rindo)
Okamura: Ah não, não. É uma benção estar cercada por tantos veteranos maravilhosos da dublagem. (rindo)
Kappei: Enquanto você é meio que uma mãe para a gente, qual você acha que é a posição da Nami entre os Chapéus de Palha?
Okamura: Eu vejo ela como alguém que… não tenta tanto conter os garotos bagunceiros, mas que também é a mais capaz de guiá-los. O Oda já disse que as palavras “mãe” e “aventura” são opostos completos. As mães querem proteger os filhos, então não deixam nenhuma aventura acontecer. Mas a Nami é um pouco diferente disso… ela é do tipo que ficaria de olho neles e diria: “Deixem comigo! Eu levo vocês nessa aventura!” Eu não a via dessa forma no começo, mas é algo que senti depois, ainda mais depois dos dois anos do timeskip.
Kappei: Entendi. Bem no começo da série, parecia que ela era um pouco reservada quando estava com o Luffy e os outros.
Okamura: É. Foi só depois que o Luffy derrotou o Arlong que a Nami conseguiu sorrir do fundo do coração. Os sorrisos dela mudaram bastante depois daquela batalha.
Kappei: A Nami estava carregando um peso enorme. Cada um dos Chapéus de Palha tem suas tragédias do passado, mas sinto que isso é especialmente verdade para a Nami e a Robin. Eu tive uma conversa parecida com a Yuriko [Yamaguchi], dubladora da Robin.
Okamura: Acho que a Nami é uma personagem cuja vida mudou de forma drástica depois de conhecer os Chapéus de Palha. Ela foi resgatada, aprendeu a rir e sorrir de coração, e teve a chance de seguir os sonhos dela. O bando dela a guiou para esse novo mundo.
Kappei: Verdade. Do seu ponto de vista, qual é o charme da Nami?
Okamura: O seu senso de sacrifício pessoal, ou melhor… a Nami é uma pessoa que consegue se esforçar muito por outros. Isso pode ser algo que ela herdou da Bellemere. E ao invés de reclamar das suas dificuldades, ela tem um coração forte que é capaz de conter esse sentimento!
Kappei: É, a Nami é muito forte. Naturalmente, imagino que o arco do Arlong provavelmente foi o que te deu uma impressão maior, mas… divida com a gente sua cena e fala favoritas! (rindo)
Okamura: Há muitas que eu adoro, mas no fim das contas, vou com aquela mesma do Arlong Park. (rindo) Quando a Nami pede “Me ajuda…” e o Luffy responde “É pra já!!!” Uma fala completa a outra!
Kappei: Sem dúvida! (rindo) Mas antes daquela cena, ela estava voltando toda a raiva dela contra a tatuagem, tentando apagá-la. Aquilo mostrou o tanto que ela estava segurando por dentro.
Okamura: Quando a Nami era pequena, na vez em que ela pediu ajuda, o Genzo acabou ferido na frente dela. E então ela acreditou que não podia pedir ajuda a ninguém.
Kappei: Ah, é mesmo, o Genzo…!
Okamura: Ela achou que se fizesse isso, a pessoa que tentasse ajudá-la acabaria morrendo. Mas então ela encontrou alguém em quem confiava ao ponto de pedir “Me ajuda”. Isso é algo que ela sempre, sempre quis dizer, mas nunca conseguiu. E então ela finalmente conseguiu! Por isso que, pessoalmente, esse é o momento do qual me lembro melhor e com mais peso.
Kappei: Conversar sobre a Nami me deixa com lágrimas nos olhos… vamos mudar completamente o assunto. Qual o seu ataque favorito dela?
Okamura: A Nami não é uma lutadora dedicada, então ela não tem muitas técnicas de ataque. Mas como o “Thunderbolt Tempo” (Previsão de Relâmpago) é o que ela usa com mais frequência, me acostumei mais em repetir esse. Porém, me lembro de uma pegadinha que me fizeram usando esse golpe… (rindo)
Kappei: Ahh! Deixa eu explicar… a moleca da nossa Capitã, no episódio da estreia do ataque, pegou o script da Akemi e escreveu por cima de Tempo 「テンポ」, trocando o Te 「テ」 por Chi 「チ」… (チンポ = Chinpo = pênis)
Okamura: E sem saber, falei o nome pela primeira vez com toda a confiança. (rindo) Aquele incidente me traumatizou tanto que toda vez que vou falar “Thunderbolt Tempo,” sempre fico incerta e preciso perguntar se falei direito… (rindo)
Kappei: Deixa que nós contamos para a Mayumi sobre o trauma que ela deu em você! (rindo) Você fica atenta a algum detalhe específico quando dubla a Nami?
Okamura: Eu decidi que não preciso decidir como a fala tem que sair!
Kappei: Entendo bem. Isso é algo que você deve ter decidido naturalmente, dublando a personagem por dezessete anos. O Nakai também disse que no começo, ele pensava demais na forma de dublar o Zoro.
Okamura: Posso entender. No começo, estava sob tanta pressão que nem me dava a chance de pensar. Ficava sempre ansiosa quando estava no estúdio, e cheguei ao ponto de sentir dores no estômago durante o arco do Arlong. Quando dublamos a cena em que a Bellemere morre, passou tanta coisa na minha cabeça, e me senti acabada. Mas hoje, há tanto que eu recebo através das trocas de diálogo que tenho com todo mundo, e sou muito grata a vocês por isso. Essas trocas me permitem vivenciar as emoções certas naquele momento, e atuar com base nelas. E tudo graças ao dezessete anos em que estamos fazendo esse trabalho.
Kappei: Não podia concordar mais. Mas quando você diz que estava emocionalmente acabada durante aquelas cenas com a Bellemere e o Arlong, você tecnicamente ainda estava atuando, então é importante ter algum autocontrole, não é? Você se considera uma atriz mais calma e segura em situações como essas?
Okamura: Deixa eu pensar… acho que nunca levei isso muito em consideração. Quando estou focada, há vezes em que entro em um transe, e às vezes há uma outra versão de mim que está serena. Nesses casos falo por meio das minhas emoções, mas acima de mim está esse outro “eu”, que me observa e controla calmamente como as coisas fluem, incluindo a minha sincronia labial com o desenho…
Kappei: Entendo plenamente! Eu também entrei nessa “zona” quando dublei a cena em que lutei com o Luffy. Eu fiz as falas sem me conter, mas tinha um outro “eu” que observou calmamente a minha atuação. É uma coisa que acontece, sem dúvida. A propósito, você acha que Nami mudou de alguma forma pelos anos em que você tem feito o papel dela?
Okamura: Ela com certeza ficou com um visual diferente depois do timeskip. (rindo) Antes dos dois anos, ela ainda tinha um ar de garota que era precoce às vezes. Mas hoje ela tem aquele corpo cheio de curvas… (rindo)
Kappei: O Genzo iria desmaiar se visse isso!
Okamura: Ele iria é ficar bravo e protestar com o Luffy. (rindo) Dublei uma Nami mais inocente por tantos anos, então foi meio difícil quando, depois do timeskip, o diretor pediu para eu deixá-la um pouco mais sensual… mas quando ela e o Usopp se reencontraram, tentei mesmo soar sensual!
Kappei: Também me senti um pouco mais forte naquela cena do que de costume! (rindo)
Okamura: Não é?! (rindo) Mas aquilo não durou depois daquela cena. No momento que saíram do bar, eles voltaram a ser os mesmos de sempre~ (rindo)
Kappei: No fim das contas, eles não mudaram nada. (rindo) Qual corte de cabelo você prefere para a Nami: o curto ou o longo?
Okamura: Com certeza o curto! Aquela cara convencida dela naquela época, como se falasse “Te peguei!”, é um amor. E essa expressão também, quando ela dá um sorrisão de boca aberta!
Kappei: Também adoro ela de cabelo curto! Como foi estruturar a Nami como personagem para você? Você é do tipo que consegue entrar no personagem?
Okamura: Eu tento encontrar coisas que eu e a Nami temos em comum… aliás, talvez seja o reverso – eu deixo a Nami entrar na minha personagem. Fora isso, eu imagino as circunstâncias que a Nami está vivenciando, e vou desenvolvendo desse ponto.
Kappei: Coisas em comum entre você e a Nami? Fiquei curioso! Pode dar exemplos?
Okamura: Sinto um pouco de vergonha de admitir, mas nós duas sabemos nos esforçar muito por outras pessoas…
Kappei: Oooh! Entendi.
Okamura: Sabemos dar prioridade aos outros antes de nós, e damos duro por eles, mas não queremos deixar de viver com ambição, mesmo que de um jeito maroto. Mais ou menos isso. (rindo)
Kappei: Você com certeza é assim nos eventos! Você fica atenciosa com a gente durante o andamento do evento, mas não deixa de falar o que precisa ser falado! Mas com tantas pessoas no bando, acho que aqueles que dão equilíbrio à dinâmica do grupo são importantes. Então você é o Nakai realmente equilibram as coisas para a gente no bando dos Chapéus de Palha.
Okamura: Fico feliz em ouvir isso de você. O Nakai sempre consegue completar a piada, independente das dicas que dou para ele. (rindo)
Kappei: Ele é um orador e ouvinte profissional. Ah, mas você é também, Akemi!
Okamura: Ah não, de forma alguma… mas eu tenho a motivação para tentar rebater qualquer ataque que vem na minha direção. Vou ser uma ótima jogadora de vôlei! (rindo)
Kappei: Vôlei. (rindo) Então você não vai atacar, mas vai defender pra caramba! (rindo)
Okamura: Não consigo dar ataques fenomenais, então espero poupar cada oportunidade que surgir, e fazer delas bons arremessos!
Kappei: Vamos começar a falar do One Piece: Filme Gold. Assim como no Strong World, de 2009, a Nami é de novo uma dos personagens mais importantes.
Okamura: O Strong World também teve uma cena como a do Arlong Park, mas aquela foi de outro nível.
Kappei: Afinal, a confiança foi um grande fator naquela história. Depois disso tivemos o Filme Z em 2012, e finalmente temos um novo filme, quatro anos depois. E desta vez, a ganância insaciável da Nami (rindo) fez o bando dos Chapéus de Palha parar em…?!
Okamura: Ah, mas pensa nisso! Tudo lá é feito de ouro! É como se o Luffy fosse para um lugar cheio de carne, ou o Sanji indo para um lugar cheio de mulher bonita. Mandar a Nami para um lugar transbordando com ouro… é um mundo dos sonhos! É empolgação suficiente para fazer ela jorrar sangue do nariz! (rindo)
Kappei: Tenho que admitir que, quando vi o título Filme Gold, pensei, “esse filme é da Nami!” (rindo) Quais foram as suas impressões, após ler o roteiro?
Okamura: A palavra “ouro” estava escrita por toda parte. Fiquei super animada, imaginando que tipo de lugar era a Gran Tesoro! (rindo)
Kappei: Estava sendo uma Nami perfeita! (rindo)
Okamura: Eu comecei imaginando o que aconteceria com a Nami se ela fosse para um lugar desses.
[ATENÇÃO: seguem spoilers menores do filme e do especial Heart of Gold]
Kappei: Desta vez, parece que a Nami tem uma conexão maior com uma personagem chamada Carina…?
Okamura: Tem muitas coisas que poderíamos falar sobre a Carina, mas não posso dizer muito para não estragar o filme… mas acho que a Nami e a Carina criaram o relacionamento que elas têm porque a Nami teve a companhia dos outros Chapéus de Palha. Além disso, a Nami se libertou do peso de ter que acumular dinheiro para comprar as vidas de todos na cidade dela. Então imaginei… o que ela sente agora, indo para um lugar com tanto dinheiro?
Kappei: É uma boa pergunta.
Okamura: Além disso, a dubladora da Carina, Hikari Mitsushima, fez parte do Folder5 – o grupo que cantou “Believe”, a segunda abertura do anime. Me encontrei com ela algumas vezes naquela época, então fiquei bastante feliz em vê-la de novo como uma dubladora convidada.
Kappei: As dublagens da Nami e da Carina aconteceram em datas diferentes, certo?
Okamura: É, mas a Hikari me contou a data em que iria gravar, então fiz uma visita! Apesar de ela já conhecer o One Piece, fazer uma contribuição como dubladora é algo totalmente diferente. Então conversamos sobre como a Nami e a Carina iriam interagir, esperando que poderíamos dar a elas um ar que mostraria que são velhas conhecidas…
Kappei: Que bom que vocês tiveram tempo para ter essas conversas! A propósito, qual foi sua impressão após assistir o filme?
Okamura: Foi incrível! Teve tanto o que desfrutar, tanto nos visuais quanto na música, então nem imagino como seria em um cinema 4DX! Além disso, tivemos vários dubladores convidados desta vez, então me surpreendi quando vi os nomes deles nos créditos. Até pensei, “qual personagem você era?!” Tivemos mesmo um elenco extravagante. (rindo)
Kappei: Realmente tivemos uma lista impressionante de convidados! Teve algum personagem do grupo do Tesoro que te deixou curiosa?
Okamura: O Sr. Tanaka! O [Gaku] Hamada deu uma voz tão ambígua para ele! Também teve uma cena maravilhosa de fanservice com o Tesoro. Achei engraçado os criadores tirarem as roupas dos vilões! (rindo) No Filme Z, tivemos uma cena bem sensual com os rapazes dos Chapéus de Palha.
Kappei: Mas foram só alguns deles, então o Usopp ainda precisa se mostrar! O corpo proibido do Usopp vai ser revelado um dia no próximo filme do One Piece – A Lenda do Narigudo (título sujeito a alterações) …! Espera, os leitores não querem saber disso. (rindo) Vamos voltar para o Filme Gold… Falando nisso, os trajes são deslumbrantes! Achei bem bonito o biquíni da abertura!
Okamura: É bonito, sim! Isso me lembrou… durante a dublagem, eu estava querendo saber o porquê de eles estarem com essas roupas. Mas depois de ver os capítulos anteriores do filme – o especial de TV de verão (Heart of Gold) e a animação original do Seven Eleven (Filme Gold Episódio 0) – finalmente fez sentido! (rindo)
Kappei: É! Nem tocaram nessas roupas no filme em si. (rindo) Qual traje é o seu preferido?
Okamura: Adorei a roupa de batalha da Nami! Ela não está vestindo a parte de cima de propósito.
Kappei: …Ah! Então ela se deu ao trabalho de tirar a parte de cima do uniforme e amarrar no quadril?! (rindo) E olha onde ela amarrou… ela não podia ter usado a cintura? (rindo)
Okamura: É para distrair os inimigos… e então partir para o ataque! (rindo) Ela usa a cabeça tanto quanto usa o corpo. (rindo)
Kappei: Boa jogada. Os calçados dela também ficaram bem legais. Ei, as solas desses saltos são vermelhas!
Okamura: As partes que ninguém vê também precisam ter estilo!
Kappei: A propósito, eu fiz essa pergunta para a Yuriko: Qual dos homens dos Chapéus de Palha faz mais o seu tipo?
Okamura: Dá para contar mais com o Luffy, mas… como um “ser humano normal” camarada, gosto muito do Usopp! (rindo)
Kappei: Oooh! Mas se ficássemos os dois juntos, não daria jeito. (rindo) Finalmente, queríamos que você passasse uma mensagem para os fãs que aguardam o Filme Gold!
Okamura: Fizemos outro filme incrível, então espero que possam curtir nos cinemas! Acho que uma vez só não vai ser suficiente, então vocês podem querer assistir de novo! (rindo) Espero que possam se divertir com ele em suas várias formas, incluindo as versões 3D e 4DX! Fiquem no aguardo para uma Nami super empolgada!!!
Kappei: Obrigado, Akemi!
Vejam as outras entrevistas que saíram neste ano
Entrevista do Dublador do Usopp
Entrevista do Dublador do Franky
Entrevista do Dubladora da Robin
Entrevista do Dublador do Zoro
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