Calgara e Noland enfrentam-se, enfurecidos por motivos diferentes, já que enquanto o guerreiro está furioso devido à intromissão e ofensa aos deuses, o explorador encontra-se defendendo astutamente o valor da vida humana. Sendo assim, Noland promete que curará a ilha e afirma que se não o fizesse a tribo poderia fazer o que bem entender com ele.

Os preparativos para a partida de Noland começam após um mês de atracagem, mas algo parecia incerto: toda a tribo, incluindo Calgara, o ignoravam. Pela primeira vez, o grande Sino de Ouro não havia tocado. Dessa vez, o imbróglio foi instaurado após Noland ter derrubado as árvores causadores da infecção da madeira. Essas árvores, para os Shandians, eram onde as almas de seus antepassados repousavam e vê-las derrubadas foi considerado um grande insulto. No entanto, tanto exploradores como os Shandians notaram o quanto essa confusão era infudada, visto que no fundo, ninguém queria ofender ninguém e que tudo era feito para o bem do próximo. Assim, ocorre uma emocionante despedida entre Calgara e Noland, que prometem que se verão novamente ao som do grande Sino de Ouro.

Noland volta a reino Lvneel, onde comenta ao seu rei sobre a descoberta de uma cidade de ouro, entre outras. Obviamente, somente a cidade de ouro interessa ao suserano, que deseja conhecer o locar pessoalmente. Eles partem para essa jornada. Enquanto isso em Jaya, uma grande mudança ocorria. Devido ao Knock Up, parte de Jaya vai para os céus, literalmente. Quando Noland chega em Jaya, a cidade de ouro não existe mais. Assim, ele é sentenciado por enganar o rei. Noland morre como um mentiroso. Já no céu, Calgara e os Shandians enfrentam a ganancia dos Skypeans e começam uma guerra de 400 anos, em que Upperyard torna-se o centro da disputa.