Nossa viagem continuou, nos colocando logo antes do Novo Mundo.

A viagem pela Grand Line já estava quase que metade completa. Estávamos terminando a primeira parte.

Ao longo do tempo, os Piratas Spades cresceram a quase 20 membros no total, com um deles sendo um animal. Ace e os outros membros do bando eram vistos de forma diferente pelos outros piratas a essa altura e, junto com isso, a recompensa do nosso Capitão cresceu mais e mais.

Nesse ritmo, eu já quase esperava que pulássemos no Novo Mundo com uma grande fanfarra, mas as coisas acabaram não sendo tão fáceis. O primeiro aviso veio pelo Skull, nosso almanaque de informações.

“Revestimento?” disse o Ace, repetindo a palavra pouco familiar.

Estávamos na cabine do navio, iluminada pelas luzes das velas. Ace estava sentado em uma cadeira, e aos seus pés estava Kotatsu, uma forma grande que se enrolava em uma bola compacta. O gato gigante dormia pacificamente.

Skull tinha um mapa marítimo aberto na mesa para facilitar sua explicação. “Isso mesmo. Temos que cobrir o navio com uma especial resina natural. Isso nos permitirá navegar por dentro da água e passar pelo fundo do mar.”

A próxima parada, como indicado pelo Log Pose que usávamos para navegação, era obviamente a Ilha dos Tritões, lá embaixo no fundo do oceano. Obviamente, não conseguiríamos chegar lá com nossos preparativos atuais. Precisávamos que um especialista revestisse nosso navio para que chegássemos lá embaixo.

E o lugar onde poderíamos fazer essa cobertura?

“Arquipélago Sabaody…” murmurou Ace, olhando para o mapa do Skull. Era um conjunto de várias ilhas, grandes e pequenas. Seguindo as sugestões do Skull, os Piratas Spade seguiram caminho rumo ao Arquipélago Sabaody.